Um estudante de Direito abriu uma ação na Justiça contra o aplicativo Lulu, no qual mulheres classificam e dão notas aos homens. No documento, o acadêmico pede por danos morais, além da exclusão do perfil na plataforma.
A indenização pedida pelo estudante é de R$27 mil, em nome da rede social Facebook, que é sincronizado com o programa, e da empresa Luluvise Incorporation, desenvolvedora do aplicativo.
O estudante afirmou que sua imagem e suas informações pessoais foram disponibilizadas na página sem qualquer autorização. Além disso, o perfil continha avaliações, positivas e negativas, que, segundo o estudante, violam preceitos e garantias constitucionais.